sexta-feira, 22 de abril de 2016

Um pouco sobre música: The Beatles.

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Em pleno século XXI já estamos familiarizados com os diversos estilos e modelos musicais, não me surpreende que em razão disso muitas bandas eclodiram no século passado e ainda hoje fazem sucesso, o fato é que, apesar das infinitas conclusões para o "fim" das mesmas elas ainda se alinham ao nosso contexto.

- Um pouco sobre:
"Os beatles foi uma banda de rock formada em Liverpool na década de 60. Se tornaram o mais popular e influente grupo musical, alcançaram sucesso imediato com o eu primeiro single
(Love me do). Tiveram mais álbuns em número 1 nas paradas britânicas do que qualquer outro grupo musical e venderam mais álbuns nos EUA que qualquer outro artista. Durante seus anos de estúdio, Os Beatles produziram o que a crítica considera como um dos seus melhores materiais, incluindo o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band."


-Componentes:
John Lennon- Compositor, cantor, multi-instrumentista tocando piano, guitarra, gaita, instrumentos de percussão, teclados, baixo, violão, maracas, pandeiro e tape loops.
Paul McCartney- Compositor, baixista, pianista, cantor, percussionista, guitarrista e baterista.
George Harrison- Compositor, guitarrista solo, cantor, percussionista, tecladista e sintetizador.
Ringo Starr- Baterista, percussionista, cantor e compositor.

-Comentário:
Com uma diversidade genial de canções, ouvir Beatles vai muito além do que qualquer outra banda possa transmitir, é encontrar uma identidade própria, é acreditar mais no mundo, é amar, é acreditar em um amanhã melhor, é amadurecer, é ser criança. Não é por razão qualquer que ainda hoje são aclamados.

-Discografia:

  • Please Please Me (Parlophone1963)
  • With the Beatles (Parlophone1963)
  • A Hard Day's Night (Parlophone1964)
  • Beatles for Sale (Parlophone1964)
  • Help! (Parlophone1965)
  • Rubber Soul (Parlophone1965)
  • Revolver (Parlophone1966)
  • Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Parlophone1967)
  • Magical Mystery Tour (Capitol1967)
  • The Beatles ("White Album", também conhecido em português como "Álbum Branco") (Apple1968)
  • Yellow Submarine (Apple Records1969)
  • Abbey Road (Apple Records1969)
  • Let It Be (Apple Records1970)


-5 curiosidades sobre:
  1. A música "Hey Jude" foi composta por Paul McCartney para Julian, filho de Lennon, para não deixá-lo triste com a separação dos seus pais. 
  2.  "I wanna be your man", a primeira música dos Rolling Stones, foi dada de presente ao grupo por Lennon e McCartney
  3. O termo "iê-iê-iê" foi usado como denominação do rock brasileiro na década de 60, artistas como Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa e toda a galera da Jovem Guarda usavam esse termo que surgiu de músicas como "She loves you".
  4. Existe um vídeo game no estilo de guitar hero chamado "Beatles garage band", só com músicas do grupo.
  5. A atual detentora dos direitos autorais das músicas dos Beatles é a Sony Music. O detentor anterior era o cantor pop Michael Jackson. 


                                                                                                                                    -Allie Vouiana


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Resenha do livro- As crônicas de gelo e fogo ( A guerra dos tronos)

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A guerra dos tronos

  • Autoria: George R.R Martin
  • Título da obra: A guerra dos tronos
  • Editora: LeYa
  • Lançamento: 06 de agosto de 1996
  • Número de páginas: 672 páginas (Com apêndice)
-Sinopse: Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, aceita a prestigiada posição de Mão do Rei oferecida pelo velho amigo, o rei Robert Baratheon, não desconfia que sua vida está prestes a ruir em sucessivas tragédias. Sabe-se que Lorde Stark aceitou a proposta porque desconfia que o dono anterior do título fora envenenado pela manipuladora rainha - uma cruel mulher do clã Lannister. E sua intenção é proteger o rei. Mas ter como inimigo os Lannister pode ser fatal: a ambição dessa família pelo poder parece não ter limites e o rei corre grande perigo. Agora, sozinho na corte, Eddard percebe que não só o rei está em apuros, mas também ele e toda a sua família. Quem vencerá a guerra dos tronos?

-Crítica da obra: A primeira impressão de uma pessoa sensata ao vislumbrar um volume qualquer da série de livros de George Martin deve ser: Olha o tamanho disso. E foi o que pensei, não estava ansiosa para começar a leitura, mas gosto de desafios e já estava assistindo a série de TV, então comecei, e é simplesmente envolvente e apaixonante, claro que foram 31 dias cansativos e ansiosos, mas no decorrer de casa página e de cada narrativa você fixa a atenção porque só melhora, não tinha uma narrativa desnecessária ou uma narrativa sem pontos importantes para o desenvolver da história, eu estou apaixonada e já está prevista a leitura para o próximo livro em julho. Eu tenho uma atração mútua pela casa Lannister e pela casa Targaryen, claro que Daenerys influenciou, mas....

-Pontos positivos da obra: Os detalhes são indispensáveis e não tem como não mencionar, George detalha tudo, espadas, vestes, paisagens, fisionomias, é perfeito e surpreendente, fico admirada com essa capacidade de escrever e fazer com que o leitor se envolva, se sinta em um jogo do tronos. A própria história e o rumo que a mesma segue é delirante, são longas páginas e sejam os acontecimentos breves ou não, eles tem um certo tom de crucialidade e é notável o crescimento dos personagens ao longo da história, já que vivem cuidem para continuarem a viver.

-Pontos negativos: Não é incomum saber que George Martin mata sem pena, e eu até gosto, kkkkk, eu sofri um pouco com uma perda, mas já superei e segui em frente, é isso que fazemos, na verdade eu acredito que todos os fãs da série amam seus personagens sabendo que eles podem morrer, mas amam.

  • Citação favorita: "Nunca se esqueça de quem você é, porque é certo que o mundo não se lembrará. Faça disso sua força. Assim, não poderá ser nunca a sua fraqueza. Arme-se com esta lembrança, e ela nunca poderá ser usada para magoá-lo" 
  • Minha nota: 98
-Allie Vouiana

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Resenha da série- The walking Dead

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  • Autoria: Frank Darabont
  • Titulo da obra: The Walking Dead
  • Produção:Frank Darabont e Galle Anne Hurd
  • Lançamento: 31 de outubro de 2010
  • Temporadas: 6
  • Status: Em andamento
  • Tempo: Em média 42 minutos

  • Sinopse: Um Apocalipse provoca uma infestação de zumbis na cidade de Cynthiana, em Kentucky, nos Estados Unidos, e o oficial de polícia Rick Grimes (Andrew Lincoln) descobre que os mortos-vivos estão se propagando progressivamente. Ele decide unir-se aos homens e mulheres sobreviventes para que tenham mais força para combater o fenômeno que os atinge. O grupo percorre diferentes lugares em busca de soluções para o problema.
  • Resenha da obra: Eu sou viciada, plenamente viciada nessa série, apesar de ter recebido e ainda receber muitas críticas TWD (The walking dead) vai muito além de ser um apocalipse Zumbi, além de vislumbrar certas necessidades que os personagens passam ao longo da trama, também ensina detalhes para serem levadas pela vida inteira, ao longo do enredo você percebe que a luta pela sobrevivência não fica presa somente aos zumbis, mas aos próprios seres humanos que apesar de todas as circunstâncias não perderam seu instinto natural. Ao meu ponto vista TWD melhorou bastante a partir da terceira temporada, claro que as anteriores foram boas, contudo, eu não gostei muito do começo da segunda temporada, ficou muito presa a um acontecimento, só depois de muitos episódios que a história foi se desenvolvendo e a partir do 5° episódio ficou perfeita e até agora ainda não me decepcionei, em minha opinião a série só melhora. Outro ponto nostálgico é o desenvolvimento dos personagens, é algo bem metafórico porque em uma temporada você pode detestar um personagem e em outra você pode ama-lo, ou vice-versa, e foi o que aconteceu bastante comigo. Todos os efeitos são de arrepiar, bem projetados e cada detalhe é indiscutível, a produção é feroz ,vale muito a pena.
  • Personagens favoritos:  Daryl, Glenn e Maggie 
  • Minha nota: 9.1
  • Outras avaliações: -IMDB: 8.6 - Rotten Tomatoes: 90%
-Allie Vouiana

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Resenha da série - Game of Thrones

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- Título da obra: Game of Thrones
 - Gênero: Drama, ação, aventura e fantasia
 - Produção: HBO
 - Status: Em produção
 - Temporadas: 5

 - Lançamento: 17 de Abril de 2011
 - Autoria:  George R. R. Martin, David Benioff, D. B. Weiss, Bryan Cogman, Jane Espenson, Vanessa Taylor e Dave Hill
 - Episódios: 10
 - Tempo por episódio: Em média 50 minutos.

- Sinopse: Há muito tempo, em um tempo esquecido, uma força destruiu o equilíbrio das estações. Em uma terra onde os verões podem durar vários anos e o inverno toda uma vida, as reivindicações e as forças sobrenaturais correm as portas do Reino dos Sete Reinos. A irmandade da Patrulha da Noite busca proteger o reino de cada criatura que pode vir de lá da Muralha, mas já não tem os recursos necessários para garantir a segurança de todos. Depois de um verão de dez anos, um inverno rigoroso promete chegar com um futuro mais sombrio. Enquanto isso, conspirações e rivalidades correm no jogo político pela disputa do Trono de Ferro, o símbolo do poder absoluto.

- Resenha crítica: O seriado gira em torno da batalha entre famílias e reinos que disputam o Trono de Ferro de Westeros. A história é retratada em um tempo da Idade Média, em meio a situações de intrigas, amor, honra, traição e imensas lutas pelo poder e fortuna, além da presença de elementos e criaturas sobrenaturais que existem muito além das muralhas. Ao longo da série vai sendo mostrado cada um dos sete reinos, seus personagens e suas ligações, prendendo cada vez mais a pessoa que assiste no enredo, que é cheio de mortes e tragédias. É uma ótima série pra quem gosta de ser surpreendido, e quer fugir do desenvolvimento clichê que a maioria das séries apresentam. Além de mostrar uma ótima estrutura, personagens bem desenvolvidos e uma história cativante.


- Minha nota: 9.1
- Outras avaliações: - Metacritc: 8.0

- As Crônicas de Gelo e Fogo; Livros:

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Resenha do filme- Matrix I

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  •  Dirigido por:  Lana Wachowski e Andy Wachowski (irmãos)
  • Título da obra: Matrix 
  • Produção: Joel Silver 
  • Lançamento: 21 de maio de 1999 
  • Duração: 2h16m
  • Sinopse:  Em um futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), um jovem programador de computador que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos nos quais encontra-se conectado por cabos e contra sua vontade, em um imenso sistema de computadores do futuro. Em todas essas ocasiões, acorda gritando no exato momento em que os eletrodos estão para penetrar em seu cérebro. À medida que o sonho se repete, Anderson começa a ter dúvidas sobre a realidade. Por meio do encontro com os misteriosos Morpheus (Laurence Fishburne) e Trinity (Carrie-Anne Moss), Thomas descobre que é, assim como outras pessoas, vítima do Matrix, um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas, criando a ilusão de um mundo real enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia. Morpheus, entretanto, está convencido de que Thomas é Neo, o aguardado messias capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade
  • Crítica da obra:  Matrix é um filme genial com um foco bem maduro e um pouco complexo, confesso, passei uma semana pensando no modo como eu e o mundo acreditamos em certas coisas, fiquei paranoica, eu até assemelho a realidade descoberta em Matrix com a caverna de Platão, onde haviam prisioneiros em uma caverna e eles olhavam para o fundo dela onde havia iluminação projetando cenas de seres e situações do dia a dia, se um prisioneiro ousasse sair e explorar o resto da caverna encontraria coisas além de imagens projetadas e sim uma realidade diferente, e foi basicamente o que aconteceu no primeiro filme da trilogia, Neo descobriu que estava preso a uma única realidade, e após conhecer outro tipo de realidade, uma realidade ilusória, hipotética abandonou a ignorância que antes se permitia confiar, e passou a acreditar nas diversas possibilidades de realidades imaginarias. É pura filosofia, enfim, é um filme genial com ótimas produções e efeitos.
  • Minha nota: 9.0
  • Outras avaliações: -IMDB: 8.7 -Metacritic: 9.0

-Allie Vouiana

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Resenha do livro- O símbolo perdido

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  • Autoria: Dan Brown
  • Título da obra: O símbolo perdido
  • Editora: Sextante
  • Lançamento: 2009
  • Número de páginas: 489

  • Sinopse: Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está. Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.
  • Crítica da obra: Devo começar admitindo simploriamente meu encanto com esta obra, apesar de ter achado o começo da obra exaustivo o autor, Dan Brown, sempre conseguia chamar minha atenção com toda aquela simbologia e todo aquele suspense. Fico admirada com a capacidade do Dan em detalhar todos os ambientes e até mesmo em perceber  as pequenas coisas onde quase não se via descrição, no entanto, não gostei muito do rumo em que a história tomou, eu esperava mais do final, contudo, o enredo geral do livro me envolveu bastante. Eu passei grande parte daquelas páginas"shippandoLangdon e Katherine, os dois são bem fofos.
  • Citação favorita: "As grandes mentes são sempre temidas pelas mais medíocres."
  • Minha nota: 89
-Allie Vouiana

domingo, 27 de dezembro de 2015

American Horror Story: Murder House

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Criadores:  Ryan Murphy e Brad Falchuk

Estreia nos EUA: 5 de outubro de 2011

Estreia no Brasil: 8 de novembro de 2011

Gênero: Terror, suspense 

Número de episódios: 12


Sinopse: “Os Harmons estão enfrentando muitos conflitos em sua nova casa; O principal decorrente do adultério de Ben Harmon e das consequências posteriores com sua esposa Vivien e sua filha Violet. Outros conflitos incluem o comportamento intrusivo das vizinhas Constance e Adelaide, bem como intrusões de um dos pacientes do Dr. Harmon, Tate. Uma parada de visitantes misteriosos para seu lar assombrado, incluindo  Larry Harvey que faz o primeiro ano dos Harmons em Los Angeles ser muito perigoso. A casa parece ter uma história viva, que vai desde assassinatos brutais à manifestações demoníacas, e parece ter vontade própria."


Resenha crítica: A primeira temporada de American Horror Story conta basicamente a história de uma família, que em busca de um recomeço acaba por mudar sua vida completamente. Na busca de um lugar aconchegante o casal Ben e Vivien compram uma casa em Los Angeles, inicialmente o lugar parece perfeito, porem mal eles sabem o que se passou atrás daquelas paredes antes deles irem morar ali. Ben Harmon é um psicologo que atende seus pacientes em casa, porem existe um em especial, Tate, que estranhamente tem uma paixão pela filha de Ben, Violet, o garoto é misterioso e se mostra ser capaz de qualquer coisa para proteger sua amada. A família além de ter de cuidar de seus problemas pessoais ainda tem que lidar com suas vizinhas e com a fama de sua casa "The murder house"( A casa dos assassinatos ) que é mostrada como ponto turístico, com direito até a passeio. A história é marcante e prende a pessoa que esta assistindo a ela. Cheia de surpresas, revelações e mistério, a série não se torna 
cansativa, pelo contrário, é muito gostosa de se assistir, seu enredo é muito rico e diversificado o que a torna muito legal. Cheia de romance, mistério e suspense a 1° temporada de AHS (American horror story) é a segunda melhor temporada, perdendo apenas para a 3° (coven). 



-Henck Pansh